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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
17/12/2018 |
Data da última atualização: |
19/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ARAUJO, A. M. de. |
Afiliação: |
ALEX MIRANDA DE ARAÚJO, Universidade Federal do Ceará. |
Título: |
Tratamento anaeróbio do líquido da casca de coco verde. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008 |
Páginas: |
97 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Sandra Tédde Santaella.
Coorientador: Renato Carrhá Leitão |
Conteúdo: |
Para promover o reuso de resíduos da agroindústria e agregar valor à cadeia produtiva do coco verde, a Embrapa agroindústria tropical desenvolveu uma tecnologia capaz de aproveitar cascas deste produto. Atualmente, as cascas do coco verde compõem a maior parte dos resíduos sólidos depositados nas praias. A tecnologia converte as cascas em pó e fibra que possuem grandes aplicações comerciais e ambientais. Durante a etapa de prensagem, ocorre a geração do Líquido da Casca de Coco Verde (LCCV), que apresenta elevada concentração de matéria orgânica, cuja Demanda Química de Oxigênio (DQO) varia de 60 a 80 gO2/L, incluindo compostos fenólicos e açucares. Neste trabalho, avaliou-se a performance de um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (Upflow Anaerobic Sludge Blanket ? UASB) para tratamento do LCCV. O reator UASB em escala de laboratório (16,8 L) foi operado por 222 dias tendo sua carga orgânica volumétrica (COV) aumentada gradativamente de 2,2 até 10 Kg DQO/ m3 d. A performance do UASB foi avaliada através de determinações de DQO, compostos fenólicos totais (taninos) do afluente e efluente; atividade metanogênica específica (AME) e toxicidade anaeróbia do lodo; composição e produção de biogás; pH, alcalinidade e ácidos graxos voláteis (AGV). Os resultados demonstraram que o UASB pode ser usado para pré-tratamento do LCCV, mantendo-se estável durante toda a operação do sistema com remoção de DQO superior a 80% e de taninos em torno de 48%. A razão AGV/alcalinidade bicarbonato ficou sempre inferior a 0,40. O biogás apresentou composição de 75% de metano. Os ensaios de toxicidade demonstraram que o LCCV não foi tóxico à biomassa metanogênica presente no UASB. MenosPara promover o reuso de resíduos da agroindústria e agregar valor à cadeia produtiva do coco verde, a Embrapa agroindústria tropical desenvolveu uma tecnologia capaz de aproveitar cascas deste produto. Atualmente, as cascas do coco verde compõem a maior parte dos resíduos sólidos depositados nas praias. A tecnologia converte as cascas em pó e fibra que possuem grandes aplicações comerciais e ambientais. Durante a etapa de prensagem, ocorre a geração do Líquido da Casca de Coco Verde (LCCV), que apresenta elevada concentração de matéria orgânica, cuja Demanda Química de Oxigênio (DQO) varia de 60 a 80 gO2/L, incluindo compostos fenólicos e açucares. Neste trabalho, avaliou-se a performance de um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (Upflow Anaerobic Sludge Blanket ? UASB) para tratamento do LCCV. O reator UASB em escala de laboratório (16,8 L) foi operado por 222 dias tendo sua carga orgânica volumétrica (COV) aumentada gradativamente de 2,2 até 10 Kg DQO/ m3 d. A performance do UASB foi avaliada através de determinações de DQO, compostos fenólicos totais (taninos) do afluente e efluente; atividade metanogênica específica (AME) e toxicidade anaeróbia do lodo; composição e produção de biogás; pH, alcalinidade e ácidos graxos voláteis (AGV). Os resultados demonstraram que o UASB pode ser usado para pré-tratamento do LCCV, mantendo-se estável durante toda a operação do sistema com remoção de DQO superior a 80% e de taninos em torno de 48%. A razão AGV/alcalinida... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
AME; Líquido da Casca do Coco Verde (LCCV); Tratamento anaeróbio; UASB. |
Thesaurus Nal: |
Toxicity. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/188691/1/Dissertacao-Alex-Miranda-de-Araujo.pdf
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Marc: |
LEADER 02410nam a2200193 a 4500 001 2101817 005 2018-12-19 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, A. M. de 245 $aTratamento anaeróbio do líquido da casca de coco verde.$h[electronic resource] 260 $a2008$c2008 300 $a97 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Civil)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Sandra Tédde Santaella. Coorientador: Renato Carrhá Leitão 520 $aPara promover o reuso de resíduos da agroindústria e agregar valor à cadeia produtiva do coco verde, a Embrapa agroindústria tropical desenvolveu uma tecnologia capaz de aproveitar cascas deste produto. Atualmente, as cascas do coco verde compõem a maior parte dos resíduos sólidos depositados nas praias. A tecnologia converte as cascas em pó e fibra que possuem grandes aplicações comerciais e ambientais. Durante a etapa de prensagem, ocorre a geração do Líquido da Casca de Coco Verde (LCCV), que apresenta elevada concentração de matéria orgânica, cuja Demanda Química de Oxigênio (DQO) varia de 60 a 80 gO2/L, incluindo compostos fenólicos e açucares. Neste trabalho, avaliou-se a performance de um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (Upflow Anaerobic Sludge Blanket ? UASB) para tratamento do LCCV. O reator UASB em escala de laboratório (16,8 L) foi operado por 222 dias tendo sua carga orgânica volumétrica (COV) aumentada gradativamente de 2,2 até 10 Kg DQO/ m3 d. A performance do UASB foi avaliada através de determinações de DQO, compostos fenólicos totais (taninos) do afluente e efluente; atividade metanogênica específica (AME) e toxicidade anaeróbia do lodo; composição e produção de biogás; pH, alcalinidade e ácidos graxos voláteis (AGV). Os resultados demonstraram que o UASB pode ser usado para pré-tratamento do LCCV, mantendo-se estável durante toda a operação do sistema com remoção de DQO superior a 80% e de taninos em torno de 48%. A razão AGV/alcalinidade bicarbonato ficou sempre inferior a 0,40. O biogás apresentou composição de 75% de metano. Os ensaios de toxicidade demonstraram que o LCCV não foi tóxico à biomassa metanogênica presente no UASB. 650 $aToxicity 653 $aAME 653 $aLíquido da Casca do Coco Verde (LCCV) 653 $aTratamento anaeróbio 653 $aUASB
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
18/10/2011 |
Data da última atualização: |
06/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
SIVIERO, A.; SCHOTT, B. |
Afiliação: |
AMAURI SIVIERO, CPAF-AC; Bianca Schott, Embrapa Arroz e Feijão. |
Título: |
Caracterização botânica e agronômica da coleção de mandioca da Embrapa Acre. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu, v. 7, p. 31-41, 2011. |
ISSN: |
1808-981X |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.17766/1808-981X.2011v7n1p31-41 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento das características botânicas e agronômicas em germoplasma de mandioca é de suma importância para seleção de cultivares promissores, eliminação de duplicatas e obtenção de parâmetros genéticos de grande utilidade em programas de melhoramento. Este trabalho teve como objetivo caracterizar botânica e agronomicamente os cultivares de mandioca da coleção da Embrapa Acre (CMEA). O trabalho foi realizado no Campo Experimental da Embrapa Acre sendo avaliados 103 cultivares de mandioca. O experimento foi avaliado em campo usando como amostra dez plantas por cultivar. A caracterização botânica e agronômica dos cultivares de mandioca foi realizada usando 24 descritores, sendo 17 qualitativos e oito quantitativos. A divergência genética dos cultivares foi estimada por meio da distância euclidiana e o agrupamento foi realizado pelo método do vizinho mais próximo. Os estudos genéticos possibilitaram a divisão dos cultivares em três grupos constituídos de um, sete e 95 cultivares. Os descritores agronômicos como número de dias para florescimento e podridão de raízes foram os que mais influenciaram na divisão em grupos. Os resultados demonstram que existe similaridade entre os genótipos de mandioca da CMEA e existência de variabilidade genética entre os acessos avaliados. Pode-se concluir que existem materiais genéticos que apresentam potencial para seleção e melhoramento com boa perspectiva de recomendação de cultivares de mandioca para o Acre. |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazonia Occidental; Amazônia Ocidental; Fitomejoramiento; Variación genética; Western Amazon; Yuca. |
Thesagro: |
Botânica; Características Agronômicas; Composição botânica; Mandioca; Manihot esculenta; Melhoramento genético vegetal; Variação genética. |
Thesaurus NAL: |
Agronomic traits; Botany; Cassava; Genetic variation; Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159817/1/23961.pdf
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Marc: |
LEADER 02645naa a2200385 a 4500 001 1903397 005 2021-07-06 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1808-981X 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.17766/1808-981X.2011v7n1p31-41$2DOI 100 1 $aSIVIERO, A. 245 $aCaracterização botânica e agronômica da coleção de mandioca da Embrapa Acre.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aO conhecimento das características botânicas e agronômicas em germoplasma de mandioca é de suma importância para seleção de cultivares promissores, eliminação de duplicatas e obtenção de parâmetros genéticos de grande utilidade em programas de melhoramento. Este trabalho teve como objetivo caracterizar botânica e agronomicamente os cultivares de mandioca da coleção da Embrapa Acre (CMEA). O trabalho foi realizado no Campo Experimental da Embrapa Acre sendo avaliados 103 cultivares de mandioca. O experimento foi avaliado em campo usando como amostra dez plantas por cultivar. A caracterização botânica e agronômica dos cultivares de mandioca foi realizada usando 24 descritores, sendo 17 qualitativos e oito quantitativos. A divergência genética dos cultivares foi estimada por meio da distância euclidiana e o agrupamento foi realizado pelo método do vizinho mais próximo. Os estudos genéticos possibilitaram a divisão dos cultivares em três grupos constituídos de um, sete e 95 cultivares. Os descritores agronômicos como número de dias para florescimento e podridão de raízes foram os que mais influenciaram na divisão em grupos. Os resultados demonstram que existe similaridade entre os genótipos de mandioca da CMEA e existência de variabilidade genética entre os acessos avaliados. Pode-se concluir que existem materiais genéticos que apresentam potencial para seleção e melhoramento com boa perspectiva de recomendação de cultivares de mandioca para o Acre. 650 $aAgronomic traits 650 $aBotany 650 $aCassava 650 $aGenetic variation 650 $aPlant breeding 650 $aBotânica 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aComposição botânica 650 $aMandioca 650 $aManihot esculenta 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aVariação genética 653 $aAcre 653 $aAmazonia Occidental 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aFitomejoramiento 653 $aVariación genética 653 $aWestern Amazon 653 $aYuca 700 1 $aSCHOTT, B. 773 $tRevista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu$gv. 7, p. 31-41, 2011.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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